(Márcio Cardoso)
Às vezes me sinto qual despedida
hiato entre o sim e o talvez
Às vezes me sinto feito saudade
um cheiro de vida e adeus
um cheiro de vida e adeus
Às vezes me sinto nublado e frio
ora completo, ora vazio
ora completo, ora vazio
Sou dias de flores, de sóis, de amores
às vezes somente um nó
Às vezes sou festa, sou dança e canção
ora se cala o meu coração
Às vezes sou festa, sou dança e canção
ora se cala o meu coração
Mas todas às vezes sem variação
eu sou querido de Deus
Às vezes sou pedra, coluna e rio
ora incerteza, vexame, arrepio
eu sou querido de Deus
Às vezes sou pedra, coluna e rio
ora incerteza, vexame, arrepio
Mas todas às vezes de graça e paixão
eu sou amado de Deus
eu sou amado de Deus
Eu sou querido de Deus
Eu sou filho de Deus
Um comentário:
Como nós humanos mudamos, não é? Um dia pensamos uma coisa, no outro o oposto e assim caminha a humanidade.
Passa no meu?
http://diariodajovemescritora.blogspot.com/
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