Nesta minha caminhada até aqui, tive o privilégio e a honra de conhecer e conversar com grandes homens e mulheres que levam a ciência a sério e que escolheram este chão, o Brasil, para fazer ciência. Boa parte deles, assim como eu, acreditam que a ciência também é uma linguagem que nos aproxima de D'us, mas que não é a redentora da humanidade. Outra parte, agnóstica, objetiva o bem comum de todos. Outros, ainda, ateus, têm minha admiração por serem simples e terem um profundo respeito pela vida.
Tenho refletido nesses dias que a tolerância e o respeito às expressões de fé deva se dá a partir do encontro consigo mesmo e com o outro, assim como é o encontro do dia e da noite, que resulta no crepúsculo; dos rios Negro e Solimões, que originam o Amazonas; do feijão e do arroz, que resulta no nosso baião de dois.
Por uma pedagogia do encontro!!!
Abração!
Wendel Cavalcante
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